O álcool desperta sensações que nos impulsiona a fazer coisas intrínsecas do mais profundo “eu”.
Vontades, às vezes, omitidas pela conseqüência, tomam conta dos corpos e dominam os sentidos submersos pela ânsia de manter uma vida etérea estável.
Adicionando desejos quem em muitas ocasiões se igualem a preconceitos criados pela comunidade vivida. Assim tem-se o medo da decepção por pessoas que acreditam existir sobre elas, embora, tenham com convicção que essa crença acaba excluindo a natureza de seu “ser”.
No fim, após os anseios realizados, só nos resta à companhia da ressaca moral ou, e alguns casos, a imoral.